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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Confissões de uma mulher madura III- Ser avó


Quando se é jovem jamais pensamos em envelhecer e ser avó.
Essa idéia nem passava pela minha cabeça. Ser avó pra mim era estar bem idosa, de cabelos brancos e um pequeno óculos caído no nariz.
Bem, minha avó era assim. Era pequena e rechonchuda, tinha um pequeno coque no alto da cabeça, muito carinhosa. Ela gostava de contar histórias e deixava-me fazer tudo que queria.
De repente me vi avó.
Quase morri de felicidades ao ver um pequeno ser chamado Isis.
Percebi que ser avó é a forma mais completa de amar.
Como é bom ser avó! É um amor que preenche o coração e alegra minha vida.
Não sei explicar o que passa em nossa cabeça, em nosso coração. Me apaixonei pra valer.
É como se fosse o primeiro amor, aquele que te dá um frio na barriga e te faz sorrir sem motivos.
Percebi que ser avó é sublime, fez renascer em mim sonhos perdidos no decorrer do tempo. Renasceu a vontade de buscar, de amar.
Vivo a alegria de cada dia a dádiva de ser avó e agradecer a Deus por este tão sublime presente.

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