Expressamente proibida a reprodução, edição, transformação parcial ou integral das imagens ou textos aqui expostos. (Lei9610/98,art.5º,inc.Vlll) Copyright 2010©.Todos os Direitos Reservados.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

É NATAL






Estamos a poucos dias de comemorarmos a data que deveria ser o maior acontecimento dos tempos: o nascimento de Jesus. 
E em nossos corações a esperança toma vida esperando por um tempo melhor.
É tempo de festa e união é chegado o momento de mais uma vez refletirmos sobre o mundo em que vivemos, de buscar a paz dentro de nossos corações e a nossa volta.
Vamos festejar o Menino Deus com alegria
Jesus veio ao mundo para que nossa visão de vida ganhasse um novo sentido de esperança, de bondade e amor. 
Veio nos ensinar que devemos estender nosso olhar para além do que conseguimos enxergar. 

Jesus trás a certeza de um amanhã num mundo cheio de alegria, dando força e fé em nossa vida.
Neste Natal deixe a magia tomar conta do seu coração.
Abra os olhos para novos projetos e novos sonhos, permitindo que a alegria e a felicidade estejam presentes ao longo  de 2013

felicidade



sábado, 20 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Crescer



Eu cresço...
Quando me esqueço do medo e enfrento a vida,
Buscando sempre um caminho a seguir.

Para refletir


E a família?
Cada vez mais tenho percebido que a falta de tempo das pessoas em se relacionar umas com as outras. A pressa tomou conta, esquecemos como é boa a vivência em comunidade familiar. Não há espaços nem para quem poderia ter a primazia sobre ele, como idosos, gestantes e pessoas especiais. O que vale é o bem-estar próprio esquecendo-se do bem-estar coletivo. Cada qual olhando para o seu próprio umbigo.
 Questiono sobre as possíveis falhas educacionais da família. É absurdo atribuir ao estado à função de educar, uma vez que a educação vem do berço, isto é, vem da família.
Com a desculpa da falta de tempo esquecemos nossos lares e nossas famílias estão se destruindo. A família vem caindo em desuso, coisa ultrapassada, caretice.
Acho que a família está em crise como o tempo que passa depressa demais. Vivemos correndo quase sempre por nada, como se o tempo fosse esgotar a vida. A sociedade está em constante mudança. Com toda esta mudança ocorrida, muitas coisas se perderam. É normal haver mudanças e são bem vindas desde que não abandonemos os verdadeiros valores.
Nenhuma família se mantém se não houver amor, união e respeito 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Mensagens que faz o coração sorrir




Aprendizagem


Nunca digo que algo é impossível, as coisas são no máximo improváveis. 
Mas nunca são impossíveis. Não desisto antes de tentar e se me arrepender de algo, não vou arrepender-me do que fiz e sim do que deixei de fazer.
Porque tentar e errar, é ao menos aprender. Não desperdice nenhuma chance da sua vida, afinal a sorte não bate todo dia à sua porta.
De uma forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã será melhor.
Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.
Aprendi que diariamente preciso de um toque de carinho, um abraço afetuoso ou um aperto de mão.
Aprendi que a vida, sempre nos dá uma segunda chance.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender.

Pequenas coisas





A busca de novos sonhos, nem sempre está ao meu alcance, mas tento e muitas vezes consigo fazer pequenas coisas de forma grandiosa tornando meus sonhos realidade.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Sonhe sem medo






Aproveite o tempo que você tem
Lembre-se que o tempo não espera por ninguém
Aprenda a cada dia, que hoje você sabe mais que ontem e muito menos que amanhã.
Faça da esperança o motor que alimenta sua vida e que hoje é mais um dia para aprender ser melhor que ontem.
Muitas vezes a gente acha que o mundo está em preto e branco ou de cabeça para baixo.
Quando isto acontecer feche os olhos e pinte o mundo de todas as cores do arco-íris.
Tenha os pés na terra e a cabeça nas estrelas e sonhe sem medo; seja idealista e transforme seus sonhos em metas.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender.
Aprendi que viver é desenhar sem borracha
Viver bem a vida é amar as pessoas de todas as formas,
É um detalhe que faz toda diferença
A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

domingo, 20 de maio de 2012

CARTA DE UMA MÃE PARA SUA FILHA.





CARTA DE UMA MÃE PARA SUA FILHA.




Minha querida menina, no dia que você perceber que estou envelhecendo, eu peço a você para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.
Se quando conversarmos, eu repetir a mesma coisa dezenas de vezes, não me interrompa dizendo:
“Você disse a mesma coisa um minuto atrás”. Apenas ouça, por favor. Tente se lembrar das vezes quando você era uma criança e eu li a mesma história noite após noite até você dormir.
Quando eu não quiser tomar banho, não se zangue e não me encabule. Lembra de quando você era criança eu tinha que correr atrás de você dando desculpas e tentando colocar você no banho?
Quando você perceber que tenho dificuldades com novas tecnologias, me dê tempo para aprender e não me olhe daquele jeito...lembre-se, querida, de como eu pacientemente ensinei a você muitas coisas, como comer direito, vestir-se, arrumar seu cabelo e lhe dar com os problemas da vida todos os dias...o dia que você ver que estou envelhecendo, eu lhe peço para ser paciente, mas acima de tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.
Se eu ocasionalmente me perder em uma conversa, dê-me tempo para lembrar e se eu não conseguir, não fique nervosa, impaciente ou arrogante.
Apenas lembre-se, em seu coração, que a coisa mais importante para mim é estar com você.
E quando eu envelhecer e minhas pernas não me permitirem andar tão rápido quanto antes, me dê sua mão da mesma maneira que eu lhe ofereci a minha em seus primeiros passos.
Quando este dia chegar, não se sinta triste. Apenas fique comigo e me entenda, enquanto termino minha vida com amor. Eu vou adorar e agradecer pelo tempo e alegria que compartilhamos. Com um sorriso e o imenso amor que sempre tive por você, eu apenas quero dizer, "eu te amo minha querida filha”.




(Fonte: Spring in the Air)






segunda-feira, 12 de março de 2012

Deus

Fabuloso Texto



Fabuloso texto escrito por Catón, jornalista mexicano. 


“Tenho a intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço.
Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro. 
I
ncluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu sou um homem rico, imensamente rico. Como não,  vou mostrar a vocês: Eu tenho vida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo  não sei como.
Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para a minha; meus filhos maravilhosos dos quais só recebi felicidades, netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.

Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.

Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.

Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu mal escrevo.

Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho muitos livros e entre eles uma casa).

Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.

Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como se eu fosse o dono dos céus e da terra.

Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para
mim não haviam ocorrido nunca.

Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.

Pode haver riquezas maiores do que a minha?

Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos homens mais ricos do planeta? "

E você, como se considera? Rico ou pobre?
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é ... DINHEIRO.
Armando Fuentes Aguirre (Catón)


domingo, 19 de fevereiro de 2012


É um texto feminino, sem dúvida. 
Mas, em muitas coisas, comuns a todos, principalmente a observação da parte final do texto:
"...apenas uma certeza: tenho mais passado que futuro e vivo o presente intensamente...."
 
Aos que ja chegaram lá, e aos que ainda vão chegar...
 
Regina de Castro Pompeu, terceira colocada no Prêmios Longevidade Bradesco de Jornalismo, Histórias de Vida, com o texto “De repente, 60”
 
 
 
De forma despretensiosa, inscrevi um texto no concurso Premios Longevidade Bradesco Histórias de Vida.
Estou chegando de São Paulo, onde fui participar da premiação.
Mandaram um motorista me buscar e me trazer e fiquei num super-hotel nos Jardins, acompanhada de meu príncipe consorte rsrsrssr.
Entre quase 200 concorrentes, conquistei o 3° lugar, com direito a trofeu e diploma.
Mas, sinto como se tivesse recebido o Oscar, pois os primeiros colocados foram  jovens que trabalharam por alguns anos para escrever histórias que mereciam ser contadas.
Meu texto foi o único produzido pela própria protagonista.
O tema central era o relacionamento inter-geracional.
Quase caí da cadeira quando Nicete Bruno, jurada especial me perguntou: "Você é a Regina? Queria muito conhecê-la. Adorei seu texto!!"
Tive, ainda, o privilégio de ser fotografada ao lado da convidada especial, Shirley MacLaine.
É muita emoção, que gostaria de compartilhar com vocês.
Abaixo, o texto premiado
Beijos
Regina
 
 
 
DE REPENTE 60 (ou 2x30)
 
Ao completar sessenta anos, lembrei do filme “De repente 30”, em que a adolescente, em seu aniversário, ansiosa por chegar logo à idade adulta, formula um desejo e se vê repentinamente com trinta anos, sem saber o que aconteceu nesse intervalo.
Meu sentimento é semelhante ao dela: perplexidade.
Pergunto a mim mesma: onde foram parar todos esses anos?
Ainda sou aquela menina assustada que entrou pela primeira vez na escola, aquela filha desesperada pela perda precoce da mãe; ainda sou aquela professorinha ingênua que enfrentou sua primeira turma, aquela virgem sonhadora que entrou na igreja, vestida de branco, para um casamento que durou tão pouco!
Ainda sou aquela mãe aflita com a primeira febre do filho que hoje tem mais de trinta anos.
Acho que é por isso que engordei, para caber tanta gente, é preciso espaço!
Passei batido pela tal crise dos trinta, pois estava ocupada demais lutando pela sobrevivência.
Os quarenta foram festejados com um baile, enquanto eu ansiava pela aposentadoria na carreira do magistério, que aconteceu quatro anos depois.
Os cinquenta me encontraram construindo uma nova vida, numa nova cidade, num novo posto de trabalho.
Agora, aos sessenta, me pergunto onde está a velhinha que eu esperava ser nesta idade e onde se escondeu a jovem que me olhava do espelho todas as manhãs?
Tive o privilégio de viver uma época de profundas e rápidas transformações em todas as áreas: de Elvis Presley e Sinatra a Michael Jackson, de Beatles e Rolling Stones a Madonna, de Chico e Caetano a Cazuza e Ana Carolina; dos anos de chumbo da ditadura militar às passeatas pelas diretas e empeachment do presidente a um novo país misto de decepções e esperanças; da invenção da pílula e liberação sexual ao bebê de proveta e o pesadelo da AIDS. Testemunhei a conquista dos cinco títulos mundiais do futebol brasileiro (e alguns vexames históricos).
Nasci no ano em que a televisão chegou ao Brasil, mas minha família só conseguiu comprar um aparelho usado dez anos depois e, por meio de suas transmissões, vi a chegada do homem à lua, a queda do muro de Berlim e algumas guerras modernas.
Passei por três reformas ortográficas e tive de aprender a nova linguagem do computador e da internet. Aprendi tanto que foi por meio desta que conheci, aos cinquenta e dois anos, meu companheiro, com quem tenho, desde então, compartilhado as aventuras do viver.
Não me sinto diferente do que era há alguns anos, continuo tendo sonhos, projetos, faço minhas caminhadas matinais com meu cachorro Kaká, pratico Ioga, me alimento e durmo bem (apesar das constantes visitas noturnas ao banheiro), gosto de cinema, música, leio muito, viajo para os lugares que um dia sonhei conhecer.
Por dois anos não exerci qualquer atividade profissional, mas voltei a orientar trabalhos acadêmicos e a ministrar algumas disciplinas em turmas de pós-graduação, o que me fez rejuvenescer em contato com os alunos, que têm se beneficiado de minha experiência e com quem tenho aprendido muito mais que ensinado.
Só agora comecei a precisar de óculos para perto (para longe eu uso há muitos anos) e não tinjo os cabelos, pois os brancos são tão poucos que nem se percebe (privilégio que herdei de meu pai, que só começou a ficar grisalho após os setenta anos).
Há marcas do tempo, claro, e não somente rugas e os quilos a mais, mas também cicatrizes, testemunhas de algumas aprendizagens: a do apêndice me traz recordações do aniversário de nove anos passado no hospital; a da cesárea marca minha iniciação como mãe e a mais recente, do câncer de mama (felizmente curado), me lembra diariamente que a vida nos traz surpresas nem sempre agradáveis e que não tenho tempo a perder.
A capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo diminuiu, lembro de coisas que aconteceram há mais de cinquenta anos e esqueço as panelas no fogo.
Aliás, a memória (ou sua falta) merece um capítulo à parte: constantemente procuro determinada palavra ou quero lembrar o nome de alguém e começa a brincadeira de esconde-esconde. Tento fórmulas mnemônicas, recito o alfabeto mentalmente e nada! De repente, quando a conversa já mudou de rumo ou o interlocutor já se foi, eis que surge o nome ou palavra, como que zombando de mim...
Mas, do que é que eu estava falando mesmo?
Ah, sim, dos meus sessenta.
Claro que existem vantagens: pagar meia-entrada (idosos, crianças e estudantes têm essa prerrogativa, talvez porque não são considerados pessoas inteiras), atendimento prioritário em filas exclusivas, sentar sem culpa nos bancos reservados do metrô e a TPM passou a significar “Tranquilidade Pós-Menopausa”.
Certamente o saldo é positivo, com muitas dúvidas e apenas uma certeza: tenho mais passado que futuro e vivo o presente intensamente, em minha nova condição de mulher muito sex...agenária!