ÁS VEZES DANÇO, MUITAS VEZES CANTO,MEU BAILAR ÀS VEZES É LENTO COMO UMA VALSA,OUTRA VEZ VIBRANTE,COMO UM ROCK... MEU CANTAR, SEMPRE NO RITMO DO CORAÇÃO... QUANDO DANÇO,MOSTRO QUANTO ÁGIL EU SOU MOSTRO QUE SOU AGRESSIVA, MOSTRO QUE SOU FRÁGIL... QUANDO CANTO... MOSTRO COMO MINHA ALMA ESTÁ, MEU CANTAR ACOMPANHA O MOMENTO DA VIDA SE ESTOU FELIZ, SE ESTOU TRISTE ASSIM SOU EU, ATUANDO NO PALCO DA VIDA SORRINDO...CHORANDO...AMANDO...SOFRENDO... MAS...SEMPRE VIVENDO
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terça-feira, 13 de agosto de 2019
quarta-feira, 3 de abril de 2019
segunda-feira, 25 de março de 2019
Existe uma Força...
É uma força chamada amor
Que nos leva a viver
Que nos faz recomeçar
Que nos faz sorrir
Que às vezes até chorar
Que nos faz suportar dores
Que nos faz suportar desamores
Que nos faz suportar a saudade
Que nos faz buscar a felicidade
Existe uma força ...
Maior que imaginamos, que nem sempre procuramos
Mas, que sempre está a nossa espera
Existe uma força que nos faz sonhar
Uma força que nos faz acreditar
Que nos faz amar.
Jô Andrade

Que nos leva a viver
Que nos faz recomeçar
Que nos faz sorrir
Que às vezes até chorar
Que nos faz suportar dores
Que nos faz suportar desamores
Que nos faz suportar a saudade
Que nos faz buscar a felicidade
Existe uma força ...
Maior que imaginamos, que nem sempre procuramos
Mas, que sempre está a nossa espera
Existe uma força que nos faz sonhar
Uma força que nos faz acreditar
Que nos faz amar.
Jô Andrade
Comecei a escrever Confissões de.uma mulher madura, quando me descobri entrando na puberdade da terceira idade, sim existe a puberdade da terceira idade é aquela que descobrimos o quanto somos experientes, rsrsrsr . Escrevi três, agora saindo do forno a quarta Confissões, espero que gostem.
Confissões de uma mulher madura IV
Quando escrevi minhas primeiras confissões, estava entrando na chamada terceira idade. Muitas coisas aconteceram de lá pra cá.
A vida prega peças muitas vezes na gente, minha história de amor foi interrompida, fiquei só, sem meu amigo, companheiro, namorado, pai e amor. Mas como diz, a vida continua.
A saudade devora a gente por dentro, não deixando a vida seguir, mas eu sabia que tinha que reagir, pois eu tinha uma família precisando de mim então não podia deixar a “peteca” cair.
Agora era hora de gritar meus temores sem medo e fazer o que desejo, mesmo temendo o fracasso.
Agora era hora de me amar, aceitar-me, pois os anos estavam se passando, mas me sentindo plena cheia de vontade de viver.
Não tenho mais a aparência de 20 anos, pois as pedras do caminho moldaram meu corpo. Meu olhar é cúmplice, pois tem sido formado há anos, o que me permite dominar a arte de amar meus filhos e netos.
Muitas vezes me perguntam quantos anos eu tenho…
Que importa isso?
Tenho a idade em que olho as coisas com mais calma, mas com o interesse de um maior crescimento.
Tenho anos quando os sonhos começam a acariciar os dedos, e se transformam em esperança.
Que importa se tenho vinte, quarenta ou sessenta! O que importa é a idade que eu sinto.
Tenho os anos que preciso para viver livremente e sem medo, carregando comigo a experiência e a força dos meus desejos.
Então percebo que devo aproveitar e reconciliar meu mundo. Deixo de me preocupar com o que passou e o que passará, e começa a desfrutar do que está acontecendo.
Sinto-me como um bicho lindo, cheio de cores e de amores que ainda busca o prazer de amar
Confissões de uma mulher madura IV
Quando escrevi minhas primeiras confissões, estava entrando na chamada terceira idade. Muitas coisas aconteceram de lá pra cá.
A vida prega peças muitas vezes na gente, minha história de amor foi interrompida, fiquei só, sem meu amigo, companheiro, namorado, pai e amor. Mas como diz, a vida continua.
A saudade devora a gente por dentro, não deixando a vida seguir, mas eu sabia que tinha que reagir, pois eu tinha uma família precisando de mim então não podia deixar a “peteca” cair.
Agora era hora de gritar meus temores sem medo e fazer o que desejo, mesmo temendo o fracasso.
Agora era hora de me amar, aceitar-me, pois os anos estavam se passando, mas me sentindo plena cheia de vontade de viver.
Não tenho mais a aparência de 20 anos, pois as pedras do caminho moldaram meu corpo. Meu olhar é cúmplice, pois tem sido formado há anos, o que me permite dominar a arte de amar meus filhos e netos.
Muitas vezes me perguntam quantos anos eu tenho…
Que importa isso?
Tenho a idade em que olho as coisas com mais calma, mas com o interesse de um maior crescimento.
Tenho anos quando os sonhos começam a acariciar os dedos, e se transformam em esperança.
Que importa se tenho vinte, quarenta ou sessenta! O que importa é a idade que eu sinto.
Tenho os anos que preciso para viver livremente e sem medo, carregando comigo a experiência e a força dos meus desejos.
Então percebo que devo aproveitar e reconciliar meu mundo. Deixo de me preocupar com o que passou e o que passará, e começa a desfrutar do que está acontecendo.
Sinto-me como um bicho lindo, cheio de cores e de amores que ainda busca o prazer de amar
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